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Zimmermann fala com Dilma e nega risco de apagão

Segundo o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, o sistema elétrico tem "equilíbrio estrutural"


	Márcio Zimmermann: "Temos geração suficiente para atender ao mercado, ao contrário do que tem saído (na imprensa)", afirmou o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia
 (Wilson Dias/ABr)

Márcio Zimmermann: "Temos geração suficiente para atender ao mercado, ao contrário do que tem saído (na imprensa)", afirmou o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia (Wilson Dias/ABr)

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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h38.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff voltou de férias e já começou a discutir a questão do abastecimento de energia elétrica no País. Ela recebeu na noite desta terça-feira o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann, que fez um balanço do setor. "O ministro Lobão pediu que fosse relatado como está o sistema elétrico", disse Zimmermann, explicando que foram levadas a Dilma informações atualizadas.

Ao sair do Palácio da Alvorada, onde ocorreu o encontro, Zimmermann reforçou que o Brasil tem um "equilíbrio estrutural". "Temos geração suficiente para atender ao mercado, ao contrário do que tem saído (na imprensa)", disse, descartando o risco de racionamento de energia. Ele lembrou que as termelétricas têm ajudado atualmente para que o sistema fique equilibrado.

"A presidente normalmente acompanha (esse assunto)", declarou Zimmermann a jornalistas, lembrando que ela teve uma reunião com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, antes de sair de férias. Segundo o secretário executivo do ministério, Dilma pediu que "cada um cumpra seu papel".

Zimmermann também reforçou que, apesar do maior uso das termelétricas, está garantida a redução da conta de luz. "São duas coisas totalmente diferentes. Uma coisa é a conta de luz, que daqui pra frente reduz em 20%. Isso está garantido", disse.

Sobre a reunião da quarta-feira (09) do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), o secretário executivo do MME afirmou que se trata de uma reunião ordinária, prevista no calendário anual.

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