Brasil

Zé Maria critica financiamento privado de campanhas

O candidato à Presidência da República voltou a defender o fim do pagamento da dívida pública e um modelo econômico que priorize os trabalhadores


	Zé Maria: candidato panfletou e conversou com operários nas fábricas da MWM Motores e AGCO
 (Divulgação / Facebook Zé Maria)

Zé Maria: candidato panfletou e conversou com operários nas fábricas da MWM Motores e AGCO (Divulgação / Facebook Zé Maria)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2014 às 18h12.

Brasília - O candidato à Presidência da República, Zé Maria (PSTU), cumpriu agenda de campanha hoje (30) no Rio Grande do Sul. O candidato criticou o financiamento privado de campanhas eleitorais. 

Ele também voltou a defender o fim do pagamento da dívida pública e um modelo econômico que priorize os trabalhadores.

O candidato panfletou e conversou com operários nas fábricas da MWM Motores e AGCO, de tratores e colheitadeiras, ambas em Canoas, região metropolitana de Porto Alegre. No período da tarde, fez campanha na General Motors de Gravataí.

"Os grandes partidos recebem milhões dos bancos, empresas e empreiteiras para suas campanhas e, se eleitos, vão ter que devolver esse investimento na forma de políticas que os beneficiem. Nossa candidatura, ao contrário, é financiada unicamente pela militância e os jovens e trabalhadores que apoiam nossa campanha", disse aos metalúrgicos da General Motors.

Mais cedo, em Canoas, ele defendeu investimentos em saúde e educação em lugar do pagamento da dívida.

“Para ter salário digno, saúde e educação pública de qualidade, a primeira coisa que tem que fazer é parar de pagar a dívida pública, que consome quase metade do Orçamento Federal todos os anos, e investir isso na melhoria das condições de vida dos trabalhadores”.

“Nossa candidatura propõe um outro modelo econômico, que não mais priorize os bancos, grandes empreiteiras e empresas, como faz o atual governo, mas as necessidades dos trabalhadores e da grande maioria da população, como saúde, educação e transporte público”, acrescentou.

Acompanhe tudo sobre:Dívida públicaEleiçõesEleições 2014Partidos políticosPolíticaPolítica no Brasil

Mais de Brasil

Bolsonaro nega participação em trama golpista e admite possibilidade de ser preso a qualquer momento

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos