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Weintraub elogia Monarquia e questiona comemoração do 15 de novembro

Dom Pedro II cedeu o comando do Brasil em 15 de novembro de 1889 a Marechal Deodoro da Fonseca, primeiro presidente do País

WEINTRAUB:  o novo sistema levará em conta o IDH dos municípios onde as faculdades estão localizadas, o teor das pesquisas e a nota obtida pelos cursos nos últimos anos. / Marcelo Camargo/Agência Brasil (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

WEINTRAUB: o novo sistema levará em conta o IDH dos municípios onde as faculdades estão localizadas, o teor das pesquisas e a nota obtida pelos cursos nos últimos anos. / Marcelo Camargo/Agência Brasil (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de novembro de 2019 às 11h08.

São Paulo - O ministro da Educação, Abraham Weintraub, fez elogios à Monarquia e questionou as comemorações em homenagem à Proclamação da República, que completa 130 anos nesta sexta-feira, 15.

"Não estou defendendo que voltemos à Monarquia mas... O que diabos estamos comemorando hoje?", questionou, em uma sequência de posts no seu perfil no Twitter. Segundo o ministro, a proclamação foi uma "infâmia" contra o então imperador D. Pedro II, a quem classificou como um dos melhores gestores e governantes da história mundial.

Dom Pedro II cedeu o comando do Brasil em 15 de novembro de 1889 a Marechal Deodoro da Fonseca, primeiro presidente do País.

Weintraub também provocou o movimento feminista, convidando-o a uma reflexão: "O Império teve seus dois principais atos assinados por mulheres educadas, inteligentes e honestas! Elas nos governaram bem antes de Dilma (Rousseff)", escreveu, em referência a Imperatriz Maria Leopoldina e a Princesa Isabel.

Em um terceiro post, Abraham Weintraub divulgou foto na qual aparece em reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. "Qual a melhor forma de 'comemorar' o primeiro golpe de estado no Brasil? TRABALHANDO!", afirmou.

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