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Voos no Galeão voltam a operar normalmente após atrasos

A concessionária RIOgaleão, que administra o aeroporto internacional do Rio Tom Jobim, informou que os voos já estão normalizados


	Passageiro aguarda o embarque de seu voo no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro: número de voos atrasados chegou a 25
 (David Silverman/Getty Images)

Passageiro aguarda o embarque de seu voo no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro: número de voos atrasados chegou a 25 (David Silverman/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2015 às 15h08.

Rio - A concessionária RIOgaleão, que administra o aeroporto internacional do Rio Tom Jobim, informou que os voos dessa sexta-feira, 20, já estão normalizados, depois de uma manhã e tarde tumultuadas.

O número de voos atrasados chegou a 25, e isso foi motivado por obras que interditaram uma pista.

Em nota, a concessionária explica que, "devido a um fluxo maior de aeronaves por conta de voos que iriam para Guarulhos e Congonhas e pousaram no Aeroporto Internacional Tom Jobim", as aeronaves estão aguardando um tempo longo no pátio para decolar.

As manobras dos aviões para o Rio se deveram ao mau tempo em São Paulo.

"A pista em operação tem capacidade para movimentação normal, mas intervenções operacionais de outros aeroportos podem causar esse aumento de intervalo entre as decolagens", informa ainda o texto.

A obra na pista do Galeão dará mais "integridade e segurança" às operações no aeroporto, diz ainda a nota.

A intervenção foi iniciada na segunda-feira e tem previsão de conclusão de 30 dias.

Está sendo feita mesmo durante o feriado da Consciência Negra porque a concessionária avaliou que era melhor fechar a pista antes do pico de passageiros de dezembro, alta temporada, quando coincidem festas de fim de ano e férias escolares, com o carnaval na sequência.

A obra "é necessária devido ao desgaste natural nas pistas por influência de fatores externos, como as condições climáticas e o contato das aeronaves com o solo", segundo nota divulgada antes de seu início. Nessa nota, a concessionária dizia que a intervenção não iria atrapalhar as operações.

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