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Vítima de ataque em Goiânia segue em estado grave

A menina, que foi ferida na mão, no pescoço e no tórax, teve os dois pulmões perfurados

COLÉGIO GOYASES: Os adolescentes foram alvos do ataque quando um estudante da mesma turma, que sofria bullying, abriu fogo contra colegas usando uma pistola (MARCOS SOUZA/VEJA)

COLÉGIO GOYASES: Os adolescentes foram alvos do ataque quando um estudante da mesma turma, que sofria bullying, abriu fogo contra colegas usando uma pistola (MARCOS SOUZA/VEJA)

AB

Agência Brasil

Publicado em 21 de outubro de 2017 às 12h40.

Uma das vítimas do ataque a tiros em uma escola em Goiânia, uma adolescente de 13 anos, segue internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Urgências da cidade. A menina, que foi ferida na mão, no pescoço e no tórax, teve os dois pulmões perfurados. Segundo informações do hospital, ela passou por uma cirurgia e está sedada e intubada para drenagem torácica bilateral.

Duas outras vítimas também tiveram boletim médico divulgado pelo hospital esta manhã. Uma menina que estava na enfermaria com um pulmão perfurado foi transferida para a UTI. Segundo o boletim, ela segue estável, mas era preciso "melhor observação da drenagem torácica e de possíveis sangramentos, o que não aconteceu até o momento". Um garoto, também de 13 anos, está na enfermaria, consciente e estável, com respiração espontânea.

Os adolescentes foram alvos do ataque que ocorreu na manhã desta sexta-feira (20), quando um estudante da mesma turma, que sofria bullying, abriu fogo contra colegas usando uma pistola. Dois adolescentes morreram no local. No total, quatro ficaram feridos.

Os corpos dos adolescentes mortos foram liberados pelo Instituto Médico Legal de Goiânia na noite de sexta-feira e velados durante a madrugada. Os sepultamentos ocorrem esta manhã em dois cemitérios da cidade.

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