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Vinte e oito deputados já se afastaram da Câmara por cargos no Executivo

Com o afastamento dos titulares, 24 suplentes já assumiram os cargos

Oposição quer mínimo de R$ 600, como proposto no programa do candidato derrotado José Serra (Arquivo/Wikimedia Commons)

Oposição quer mínimo de R$ 600, como proposto no programa do candidato derrotado José Serra (Arquivo/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2011 às 22h41.

Brasília - Na primeira semana da nova legislatura, 28 dos 513 deputados já pediram afastamento da Câmara dos Deputados para exercerem cargos de ministros de Estado e de secretários de governos estaduais. Com o afastamento dos titulares, 24 suplentes já assumiram os cargos. Com isso, quatro vagas estão para serem preenchidas, o que deverá ocorrer no inicio da próxima semana. A expectativa é que mais de 30 deputados se afastem para ocupar cargos no Executivo.

Seis deputados se afastaram do mandato parlamentar para ocuparem ministérios: Afonso Florence (PT-BA), Ministério do Desenvolvimento Agrário, a sua vaga foi ocupada pelo suplente Emiliano José (PT). Luiz Sérgio (PT-RJ), Relações Institucionais, foi substituído por Chico Dangelo (PT), Iriny Lopes (PT-ES), Secretaria de Políticas para as Mulheres, o suplente ainda não assumiu o mandato.

No lugar do deputado Mário Negromonte (PP-BA), ministro das Cidades, assumiu o suplente Acelino Popó (PRB). O suplente Davi Alves Silva Júnior (PR-MA) entrou na vaga do deputado Pedro Novais (PMDB-MA), que foi para o Ministério do Turismo. No lugar da deputada Maria do Rosário (PT-RS), ministra da Secretaria de Direitos Humanos, assumiu o mandato o suplente Fernando Marroni (PT).

Mais 22 deputados se afastaram do mandato para assumir secretarias de governo em seus estados. Até agora, o PSDB foi o partido que teve o maior número de afastamentos, oito ao todo. Eles deixaram a Câmara para assumirem secretarias estaduais. O segundo lugar ficou com o PT com sete afastamentos, sendo que quatro assumiram ministérios e três secretarias estaduais.

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