Brasil

Veja a íntegra da ação da AGU para anular o impeachment

Veja a ação aberta pelo governo no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.


	José Eduardo Cardozo: "um processo que possui começo, meio e fim já caminha, desde o seu surgimento, marcado por vícios que são desvios notáveis dos pressupostos que deveriam norteá-lo"
 (Valter Campanato)

José Eduardo Cardozo: "um processo que possui começo, meio e fim já caminha, desde o seu surgimento, marcado por vícios que são desvios notáveis dos pressupostos que deveriam norteá-lo" (Valter Campanato)

Valéria Bretas

Valéria Bretas

Publicado em 14 de abril de 2016 às 14h26.

São Paulo - A Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou, nesta quinta-feira (14), um mandado de segurança com pedido de liminar no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados.

O documento assinado pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, argumenta que só deveriam ser analisados os decretos de créditos suplementares e o suposto inadimplemento da União com o Banco do Brasil no plano Safra. 

No entanto, segundo Cardozo, a delação premiada do senador Delcídio do Amaral e atos praticados no primeiro mandato da petista constam no processo.

A AGU ressalta que a defesa da presidente se preparou somente para estes dois fatos. Em entrevista coletiva na tarde de hoje, Cardozo afirmou que o pedido deveria ser refeito.

Veja a íntegra do documento.

Mandado de Segurança - Cardozo

https://www.scribd.com/embeds/308632309/content?start_page=1&view_mode=scroll&show_recommendations=true

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilImpeachmentSupremo Tribunal Federal (STF)Delcídio do Amaral

Mais de Brasil

Lula fala que dinheiro ‘extra’ com isenção do IR pode virar uma TV para assistir a Copa

Saúde anuncia R$ 9,8 bi para adaptar SUS a mudanças climáticas

Crise entre governo e Congresso escala e pode parar no STF

Eduardo Bolsonaro tem 50 faltas não justificadas na Câmara