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Vazamento no litoral de SP ocorreu durante manutenção

Segundo a companhia, o vazamento foi de 3,5 metros cúbicos de combustível marítimo


	Petrobras: as operações de limpeza na área atingida foram concluídas na segunda-feira passada. Na quinta-feira (11), representantes da Transpetro e da Cetesb sobrevoaram a região e não constataram "qualquer resquício do produto na área afetada", segundo a empresa.
 (DIVULGAÇÃO PETROBRAS / GERALDO FALCÃO)

Petrobras: as operações de limpeza na área atingida foram concluídas na segunda-feira passada. Na quinta-feira (11), representantes da Transpetro e da Cetesb sobrevoaram a região e não constataram "qualquer resquício do produto na área afetada", segundo a empresa. (DIVULGAÇÃO PETROBRAS / GERALDO FALCÃO)

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Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2013 às 21h23.

São Paulo - A Transpetro, subsidiária da Petrobras, informou nesta sexta-feira que o vazamento iniciado uma semana atrás no Terminal Almirante Barroso (Tebar), em São Sebastião (SP), ocorreu durante a fase pré-operacional de uma tubulação que se encontrava em manutenção programada desde o dia 22 de março. Segundo a companhia, o vazamento foi de 3,5 metros cúbicos de combustível marítimo.

A comissão de investigação do vazamento apurou que uma válvula ficou aberta, situação que foi possível devido ao não cumprimento de um procedimento padrão realizado antes da retomada das operações dos equipamentos. Esse procedimento prevê uma série de verificações para garantir a segurança, explica a empresa. Por isso, a estatal iniciará um "processo interno de apuração de responsabilidades".

"A Transpetro ressalta que, no momento do vazamento, a tubulação não estava sendo usada em operação para abastecimento de navios", destacou a nota da empresa. No final de semana passado, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) havia informado que o vazamento teria iniciado durante as atividades de abastecimento de um navio no píer. A Cetesb também afirmara que uma válvula havia apresentado defeito.

As operações de limpeza na área atingida foram concluídas na segunda-feira passada. Na quinta-feira (11), representantes da Transpetro e da Cetesb sobrevoaram a região e não constataram "qualquer resquício do produto na área afetada", segundo a empresa.

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