Brasil

UGT não comparece a protestos e propõe ato no Congresso

Presidente da central informou que acredita que é mais importante fazer um grande ato no Congresso Nacional

Centrais sindicais realizam protesto pelo fim do fator previdenciário no Dia Nacional de Lutas (Marcelo Camargo/ABr)

Centrais sindicais realizam protesto pelo fim do fator previdenciário no Dia Nacional de Lutas (Marcelo Camargo/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 18h12.

São Paulo - A União Geral dos Trabalhadores (UGT), a terceira maior central sindical do País, atrás da CUT e da Força Sindical, não aderiu em massa aos protestos conjuntos realizados pelas entidades nesta sexta-feira, 30.

Segundo o presidente da entidade, Ricardo Patah, a UGT acredita que é mais importante fazer um grande ato no Congresso Nacional. Apesar de ressaltar que "não quer diminuir" os atos que acontecem nesta sexta pelo Brasil, Patah afirmou que a assembleia da UGT, de forma unânime, aprovou a realização de um ato em Brasília. "A ideia é que seja no início de setembro, talvez na primeira semana", disse.

De acordo com presidente da UGT, as centrais devem se reunir para fazer um balanço dos protestos e ele tentará convencer os outros líderes da importância de um ato no Congresso. "Queremos protestar no Congresso e paralisar suas atividades."

Nesta sexta-feira, poucos sindicatos ligados a UGT realizaram alguma paralisação. "Não tivemos participação maiúscula. Tivemos atos em alguns pontos do País, como os têxteis de Santa Catarina e os comerciários que fecharam duas empresas na Marginal Tietê, em São Paulo", exemplificou.

CUT e Força Sindical realizaram o Dia Nacional de Mobilização e Lutas nesta sexta-feira. O ato conta ainda com a participação de trabalhadores ligados a Conlutas, CTB, Nova Central e CGTB.

Acompanhe tudo sobre:Centrais sindicaisPolíticaPolítica no BrasilProtestosProtestos no BrasilSindicatos

Mais de Brasil

Banco Central comunica vazamento de dados de 150 chaves Pix cadastradas na Shopee

Poluição do ar em Brasília cresceu 350 vezes durante incêndio

Bruno Reis tem 63,3% e Geraldo Júnior, 10,7%, em Salvador, aponta pesquisa Futura

Em meio a concessões e de olho em receita, CPTM vai oferecer serviços para empresas