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TSE revoga prisão de Anthony Garotinho

O político foi preso no dia 16 de novembro por suspeita de usar um programa assistencial do município para a compra de votos

Prisão: Garotinho poderá ser solto, mas está proibido de manter contatos com testemunhas do caso (Gustavo Lima / Câmara dos Deputados/Reprodução)

Prisão: Garotinho poderá ser solto, mas está proibido de manter contatos com testemunhas do caso (Gustavo Lima / Câmara dos Deputados/Reprodução)

AB

Agência Brasil

Publicado em 24 de novembro de 2016 às 12h40.

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu hoje (24) conceder habeas corpus ao ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, que está em prisão domiciliar.

O político foi preso por decisão da Justiça Eleitoral de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense. Ele é suspeito de usar um programa assistencial do município para a compra de votos.

De acordo com o TSE, Garotinho poderá ser solto, mas está proibido de manter contatos com testemunhas do caso e de entrar no município de Campos até o final da instrução processual.

O ex-governador foi preso pela Polícia Federal em 16 de novembro, mas no mesmo dia ele se sentiu mal e teve que ser internado no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio.

No dia seguinte, ele foi transferido para o hospital penal do Complexo Penitenciário de Bangu, na zona oeste da cidade.

No último dia 19, a ministra Luciana Lóssio, do TSE, autorizou a transferência de Garotinho para um hospital particular e concedeu a prisão domiciliar ao ex-governador. Garotinho passou por um cateterismo no Hospital Quinta D'Or no dia 20 e, no dia 22, recebeu alta.

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