Brasil

Traumann cita Paulinho da Viola após pedir demissão

Após apresentar demissão da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Thomas Traumann recorreu a Paulinho da Viola no Twitter

Ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Thomas Traumann (Ueslei Marcelino/Reuters)

Ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Thomas Traumann (Ueslei Marcelino/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2015 às 17h40.

Brasília - Depois de apresentar demissão da chefia da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), o jornalista Thomas Traumann recorreu ao cantor e compositor Paulinho da Viola e citou trechos da música "Novos rumos" em sua conta pessoal no microblog Twitter.

"Vou imprimir novos rumos/ Ao barco agitado que foi minha vida", escreveu Traumann no Twitter, na tarde desta quarta-feira, 25.

"Fiz minhas velas ao mar/ Disse adeus sem chorar/ E estou de partida." "Todos os anos vividos/ São portos perdidos que eu deixo pra trás/ Quero viver diferente/ Que a sorte da gente/ É a gente que faz", prosseguiu o jornalista.

Traumann deixa a Secom depois de o Estadão.com ter informado com exclusividade documento reservado do Palácio do Planalto que admite que o governo tem adotado uma comunicação "errática" desde a reeleição da presidente.

Em nota, a presidente Dilma Rousseff "agradeceu a competência, dedicação e lealdade de Traumann no período como ministro e porta-voz". A Presidência da República não informou o sucessor de Traumann na Secom - por enquanto, a pasta será comandada pelo secretário-executivo Roberto Messias.

Acompanhe tudo sobre:DemissõesDesempregogestao-de-negociosGovernoGoverno Dilma

Mais de Brasil

AGU pede que STF investigue ação suspeita antes de tarifaço no inquérito contra Eduardo Bolsonaro

Incêndio em Barueri, na Grande São Paulo, atinge galpões comerciais

Brasil inaugura maior biofábrica de 'mosquitos do bem' do mundo: 100 milhões de ovos por semana

Donald Trump mira e a 25 de Março reage: como comerciantes avaliam investigação dos EUA