Repórter de Brasil e Economia
Publicado em 29 de julho de 2024 às 14h39.
O deputado estadual e apresentador do Balanço Geral Minas Gerais, da Record TV, Mauro Tramonte (Republicanos), lidera as intenções de voto na disputa pela prefeitura de Belo Horizonte, aponta a pesquisa do instituto Real Time Big Data divulgada nesta segunda-feira, 29.
Tramonte aparece na liderança nos três cenários estimulados pelo instituto de pesquisa para o primeiro turno e em todas as projeções de segundo turno que foram testadas.
No primeiro cenário, com os oito pré-candidatos, Tramonte tem 26% das intenções de voto. Na sequência, há um empate técnico na segunda posição entre quatro nomes: Bruno Engler (PL), Duda Salabert (PDT), João Leite (PSDB) e Carlos Viana (Podemos).
O atual prefeito, Fuad Noman (PSD), tem 7%, e Rogério Correia (PT) tem 5%. O percentual de eleitores que afirmaram que vão votar nulo é de 8%, enquanto o dos entrevistados que não responderam é de 8%.
No segundo cenário testado pelo instituto, sem João Leite, Tramonte sobe para 29%, enquanto os demais concorrentes ficam estacionados. Em um último cenário, sem João Leite, Rogério Correia e Carlos Viana, Tramonte aparece com 31%, enquanto Engler chega a 16%, seguido por Salabert e Noman.
Nos três cenários de segundo turno, Tramonte aparece com pelo menos 48%. Contra Engler, o apresentador tem 49% e o deputado, 26%. Na disputa com Duda Salabert, a deputada tem 19% e o candidato dos Republicanos, 53%. Na disputa com Noman, Tramonte tem 48% e Noman aparece com 27%. O candidato que aparece mais competitivo contra Tramonte é João Leite, que tem 32%, contra 43% de Tramonte.
Na pesquisa espontânea, Tramonte tem 8%, Engler, 7%, Noman, 6%, Kalil, que não será candidato, 4%, Duda Salabert, 3%, Nikolas Ferreira, que também não será candidato, 2%. Carlos Viana, Rogério Correia, Bella Gonçalves e João Leite têm 1% cada.
As eleições municipais de 2024 vão acontecer no dia 6 de outubro de 2024, o primeiro domingo do mês. Já o segundo turno, se houver, deve acontecer no último domingo do mês, dia 27 de outubro, nas cidades com mais de 200.000 eleitores em que a candidata ou candidato mais votado à prefeitura não tenha atingido a maioria absoluta, isto é, metade mais um dos votos válidos (excluídos brancos e nulos).