Brasil

Toffoli presidirá sessão no STF, após morte de pai de Cármen

Estão previstos para julgamento nesta tarde recursos do ex-deputado Eduardo Cunha e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Cármen Lúcia: o pai da ministra tinha 98 anos (Ueslei Marcelino/Reuters)

Cármen Lúcia: o pai da ministra tinha 98 anos (Ueslei Marcelino/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de fevereiro de 2017 às 12h57.

Brasília - A sessão plenária do Supremo Tribunal Federal (STF) desta quinta-feira (9) será presidida pelo vice-presidente da Corte, ministro Dias Toffoli.

A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, não estará à presente à sessão devido à morte de seu pai, Florival Rocha, que faleceu na cidade de Espinosa, no norte de Minas Gerais. O pai da ministra tinha 98 anos.

Estão previstos para julgamento nesta tarde recursos do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em processos relacionados à Operação Lava Jato.

Na sessão da última quarta-feira (8), os ministros do STF discutiram um processo sobre a responsabilidade subsidiária da administração pública por encargos trabalhistas gerados em caso de inadimplência de empresa terceirizada.

A expectativa era a de que esse julgamento fosse concluído nesta quinta-feira com o voto de Cármen.

Condolências

Pela manhã, o ministro Gilmar Mendes prestou condolências à ministra durante a sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"A ministra Cármen Lúcia foi a primeira mulher a presidir o TSE, com vigor e energia. Todos nós apresentamos a Sua Excelência e aos seus familiares as condolências nessa hora de profundo pesar", disse Mendes.

Acompanhe tudo sobre:Cármen LúciaSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais de Brasil

Governo decide que não vai colocar grades no Palácio do Planalto

Explosões em Brasília são investigadas como ato terrorista, diz PF

Sessão de hoje do STF será mantida mesmo após tentativa de atentado

Moraes diz que tentativa de atentado em Brasília não é um fato isolado