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As eleições municipais de 2024 vão acontecer no dia 6 de outubro de 2024, o primeiro domingo do mês (Fagner Delgado/Reprodução)
Repórter
Publicado em 24 de setembro de 2024 às 14h36.
O atual prefeito Tião Bocalom (PL) tem 43,1% das intenções de voto na disputa pela prefeitura de Rio Branco, de acordo com pesquisa da empresa 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência, divulgada nesta terça-feira, 24.
O candidato à reeleição é seguido pelo ex-prefeito Marcus Alexandre (MDB), com 36,2%. De acordo com a margem de erro, que é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos, os dois estão tecnicamente empatados na liderança.
O deputado estadual Jarude (NOVO) aparece em terceiro, com 6,2%, seguido pelo ex-deputado estadual Doutor Jenilson Leite (PSB), com 5,9% das intenções de voto.
Na comparação com a pesquisa anterior do instituto, divulgada no dia 3 de setembro, Marcus Alexandre perdeu sete pontos percentuais de vantagem. Até então, ele estava numericamente à frente, com 43,2% das intenções de voto. Tião Bocalom cresceu 4,9 pontos percentuais, assumindo a dianteira ao passar de 38,2% para 43,1%. Os demais candidatos não registraram variações significativas.
1/10 (As Eleições Municipais 2024 ocorrerão em todo o país, excluindo-se o Distrito Federal e o arquipélago de Fernando de Noronha (PE))
2/10 (De 20 de julho a 5 de agosto, partidos e federações realizaram convenções partidárias e escolheram candidatas e candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador)
3/10 (Os partidos tiveram até 15 de agosto para registrar as candidaturas)
4/10 (O início da propaganda eleitoral geral, após o prazo de registro de candidaturas, começou no dia 16 de agosto)
5/10 Vista aérea de pessoas esperando na fila para votar durante o dia das eleições gerais no CIEP Ayrton Senna ao lado da Favela da Rocinha em 2 de outubro de 2022 no Rio de Janeiro, Brasil. (A exibição da propaganda no horário eleitoral gratuito em rádio e TV vai de 30 de agosto a 3 de outubro. A contagem é feita considerando-se os 35 dias anteriores à antevéspera do 1º turno. Em municípios onde haverá 2º turno, a propaganda em rádio e TV ocorrerá de 11 a 25 de outubro.)
6/10 (A partir de 21 de setembro (15 dias antes do 1º turno), candidatas e candidatos não poderão ser presos, salvo no caso de flagrante delito.)
7/10 (Já eleitoras e eleitores não poderão ser presos a partir de 1º de outubro (5 dias antes do 1º turno), a não ser em caso de flagrante delito, em cumprimento de sentença judicial por crime inafiançável ou em razão de desrespeito a salvo-conduto.)
8/10 (O 1º turno do pleito está marcado para 6 de outubro; já o 2º turno será no dia 27 de outubro, caso necessário, em municípios com mais de 200 mil eleitoras e eleitores.)
9/10 Biometria: TSE afirmou que considera "aceitável" o volume de pessoas que tiveram problema (A votação será aberta a partir das 8h, considerando-se o horário de Brasília, com encerramento às 17h.)
10/10 urnas eletrônicas eleições (19 de dezembro é o último dia para a diplomação de eleitas e eleitos.)
A Futura Inteligência consultou os entrevistados sobre um eventual segundo turno entre Tião Bocalom e Marcus Alexandre.
Nesse cenário, a disputa aparece empatada, mas com o atual prefeito numericamente à frente, com 49,1% das intenções de voto, enquanto o emedebista tem 43,6%. Na pesquisa anterior, Marcus Alexandre tinha 50% das intenções de voto contra 43,6% de Tião Bocalom.
Tião Bocalom X Marcus Alexandre
Tião Bocalom: 49,1%
Marcus Alexandre: 43,6%
Ninguém/Branco/Nulo: 4,9%
NS/NR/Indeciso: 2,4%
A pesquisa foi registrada no TSE como AC-07713/2024 e realizou 600 entrevistas entre os dias 17 e 20 de agosto, usando a abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 4 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.
As eleições municipais de 2024 vão acontecer no dia 6 de outubro de 2024, o primeiro domingo do mês. Já o segundo turno, se houver, deve acontecer no último domingo do mês, dia 27 outubro, nas cidades com mais de 200.000 eleitores em que a candidata ou candidato mais votado à prefeitura não tenha atingido a maioria absoluta, isto é, metade mais um dos votos válidos (excluídos brancos e nulos).
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