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Temer quer aplicar programa não aprovado na urna, diz Dilma

A presidente também voltou a acusar o deputado suspenso e presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha


	Dilma Rousseff: a presidente também voltou a acusar o deputado suspenso e presidente afastado da Câmara
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Dilma Rousseff: a presidente também voltou a acusar o deputado suspenso e presidente afastado da Câmara (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2016 às 11h54.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff reiterou nesta sexta-feira que o processo de impeachment que enfrenta é um golpe e representa uma eleição indireta, e disse que o eventual governo liderado pelo vice-presidente Michel Temer vai querer aplicar programas que não foram referendados nas urnas.

A presidente também voltou a acusar o deputado suspenso e presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de ter aceitado o processo de impedimento contra ela como vingança pelo fato de o seu governo ter se recusado a apoiá-lo em processo no Conselho de Ética da Câmara, e disse que Temer é cúmplice de um processo "extremamente grave" para o seu impedimento.

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