Brasil

Tasso desiste do Senado e PSDB fecha com PMDB no Ceará

Parceria entre os partidos pode prejudicar Dilma na região


	Tasso Jereissati, do PSDB: ex-senador desistiu de uma nova candidatura
 (Antonio Cruz/Agência Brasil)

Tasso Jereissati, do PSDB: ex-senador desistiu de uma nova candidatura (Antonio Cruz/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2014 às 18h50.

Fortaleza - O ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) anunciou sua desistência à candidatura ao Senado nesta quinta-feira, 26, mas seu partido fechou o palanque no Estado com o PMDB, o que pode prejudicar Dilma na região.

Após conversas com PSDB, PR e DEM, o líder nas pesquisas de intenção de votos para o governo do Ceará, o senador Eunício Oliveira (PMDB) fechou a chapa para disputar o Estado com a seguinte composição: Eunício, candidato ao governo; Roberto Pessoa (PR), vice; e o senado será ocupado por Luiz Pontes (PSDB), Moroni Torgan ou Chiquinho Feitosa, ambos do DEM.

Jereissati (PSDB) vai para a campanha de Aécio Neves à Presidência. Embora alguns descartem, ele ainda é cotado para vice de Aécio, cujo nome deverá ser divulgado na próxima segunda-feira, 30.

As articulações cearenses visam garantir um palanque forte no Ceará para o candidato tucano à Presidência.

Fechada a chapa de Eunício Oliveira, é aguardado o anúncio dos nomes que terão o apoio do governador Cid Gomes (PROS), que já formalizou adesão à campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

Nesta quinta-feira, 26, Cid cancelou a agenda externa e está em reuniões fechadas com seu grupo político.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEleições 2014MDB – Movimento Democrático BrasileiroOposição políticaPartidos políticosPolítica no BrasilPSDB

Mais de Brasil

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos

Governadores do Sul e do Sudeste criticam PEC da Segurança Pública proposta por governo Lula