Brasil

Tarcísio condena atos antidemocráticos, mas fala em 'olhar para frente'

"A gente precisa juntar os cacos, remontar o nosso País, caminhar na direção da pacificação e aproveitar a oportunidade que nós temos", disse Tarcísio

Tarcisio: "Entendo que a democracia no Brasil é uma democracia muito sólida e deu demonstrações disso (Rogério Cassimiro/Governo do Estado de SP/Flickr)

Tarcisio: "Entendo que a democracia no Brasil é uma democracia muito sólida e deu demonstrações disso (Rogério Cassimiro/Governo do Estado de SP/Flickr)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 16 de janeiro de 2023 às 11h57.

Última atualização em 16 de janeiro de 2023 às 11h58.

Ex-ministro da Infraestrutura de Jair Bolsonaro (PL) - e lançado na carreira política pelo ex-presidente - o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), condenou os atos golpistas liderados por bolsonaristas, que culminaram na destruição em prédios Três Poderes no dia 8 de janeiro. No entanto, para o dirigente estadual, a democracia brasileira se provou "sólida", e agora é preciso "olhar para frente".

"A gente precisa juntar os cacos, remontar o nosso País, caminhar na direção da pacificação e aproveitar a oportunidade que nós temos", disse, em entrevista à CNN. Tarcísio cumpre agenda no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Segundo ele, este momento é o de reindustrialização e redivisão das cadeias globais de produção.

"Entendo que a democracia no Brasil é uma democracia muito sólida e deu demonstrações disso. Passamos por um ataque que precisa ser repudiado veementemente, esse tipo de ação tem que ser combatida, mas está na hora de a gente olhar para frente", afirmou, quando questionado sobre a invasão dos Três Poderes, em Brasília.

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