Brasil

Suposta organização é linha da PF-DF, diz Petrobras

Conforme comunicado, notícias tiveram origem no Ofício nº 021/2014, de 22 de abril deste ano, do delegado da Polícia Federal do DF, Cairo Costa Duarte


	Polícia Federal: documento pede compartilhamento de provas produzidas na Operação Lava Jato
 (Wikimedia Commons)

Polícia Federal: documento pede compartilhamento de provas produzidas na Operação Lava Jato (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2014 às 17h26.

São Paulo - A Petrobras informou nesta sexta-feira, em relação às notícias sobre suposta existência de uma organização criminosa na companhia, que ligaria a compra da refinaria de Pasadena (EUA) a um esquema de lavagem de dinheiro, que se trata "da linha de investigações da Polícia Federal do Distrito Federal, não representando, concretamente, nenhuma conclusão do trabalho investigativo, que ainda está em curso".

Conforme o comunicado, as notícias tiveram origem no Ofício nº 021/2014, de 22 de abril deste ano, do delegado da Polícia Federal do Distrito Federal, Cairo Costa Duarte, endereçado ao juiz federal da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba.

O documento solicita o compartilhamento das provas já produzidas na Operação Lava Jato, para serem utilizadas no inquérito sobre a compra da Refinaria de Pasadena conduzido por aquela delegacia.

"A Petrobras reitera que, além de ter instaurado comissões internas de apuração, vem colaborando com os trabalhos das autoridades públicas, a fim de contribuir com as respectivas investigações", conclui a estatal.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEstatais brasileirasEmpresas estataisPetrobrasCapitalização da PetrobrasPetróleoIndústria do petróleoOperação Lava JatoLavagem de dinheiroPETR4Combustíveis

Mais de Brasil

Em derrota do governo Lula, Câmara pauta projetos de segurança

Preocupados com YouTube e TikTok, parlamentares querem reforma eleitoral

Prejuízos em cidade destruída por tornado no PR passam de R$ 114 milhões

Moraes suspende inquérito sobre remoção de corpos após megaoperação no Rio