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STJ nega recurso de condenados por acidente com avião da Gol

Dois pilotos americanos foram condenados pelo acidente com o Boeing da Gol em 2006


	Restos do avião da Gol encontrados nas buscas feitas após o seu desaparecimento dos radares, em 2006
 (Força Aérea Brasileira/Divulgação)

Restos do avião da Gol encontrados nas buscas feitas após o seu desaparecimento dos radares, em 2006 (Força Aérea Brasileira/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2015 às 16h03.

Brasília - O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Francisco Falcão, rejeitou o recurso apresentado pela defesa dos pilotos americanos Joseph Lepore e Jean Paul Paladino, condenados pelo acidente com o Boeing da Gol, em 2006, quando morreram 154 passageiros. O recurso foi recusado porque o advogado não tinha procuração nos autos.

A defesa dos pilotos procurou reverter a decisão da 5ª Turma do STJ, de agosto do ano passado, que aplicou aos pilotos pena de três anos e um mês de reclusão, em regime aberto, pelo crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo.

O acidente aconteceu em 30 setembro de 2006, quando o Boeing 737-800 da Gol, que voava de Manaus para Brasília, bateu em pleno voo contra um jato Legacy comandado por Lepore e Paladino.

De acordo com as investigações, eles desligaram o transponder, aparelho de uso obrigatório, que informa a posição exata das aeronaves aos controladores de voo.

O boieng caiu na Floresta Amazônica. Apesar de danificado, o jato Legacy conseguiu pousar na Base Aérea da Serra do Cachimbo (PA).

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