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STF arquiva inquérito contra Feliciano por crimes contra honra

A investigação, aberta em 2013, acusava o deputado de ser responsável por irregularidades na contratação de membros de sua igreja no gabinete na Câmara

Marco Feliciano: o ministro Celso de Melo descartou o andamento das investigações por falta de provas (Gabriela Korossy/Agência Câmara)

Marco Feliciano: o ministro Celso de Melo descartou o andamento das investigações por falta de provas (Gabriela Korossy/Agência Câmara)

AB

Agência Brasil

Publicado em 7 de abril de 2017 às 14h59.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello decidiu hoje (7) arquivar inquérito aberto para investigar o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) pelos crimes de peculato e contra a honra.

O ministro atendeu a pedido feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que descartou o andamento das investigações por falta de provas.

A investigação foi aberta em 2013 a pedido da própria PGR, após representação promovida pelos deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Érica Kokay (PT-DF), que acusaram Feliciano de ser responsável pela veiculação de vídeos postados na internet contra os autores da ação e de supostas irregularidades na contratação de membros de sua igreja no gabinete na Câmara.

Ao decidir o caso, Celso de Mello entendeu que o Supremo não pode se opor ao pedido de arquivamento feito pela procuradoria.

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