Brasil

STF abre mais dois inquéritos contra Renan Calheiros

O presidente do Senado passa a responder a nove investigações no Supremo


	Renan Calheiros: em um dos inquéritos serão apuradas supostas irregularidades em contratações na Transpetro
 (Moreira Mariz/Agência Senado)

Renan Calheiros: em um dos inquéritos serão apuradas supostas irregularidades em contratações na Transpetro (Moreira Mariz/Agência Senado)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2016 às 17h16.

Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou pedido do Ministério Público Federal para desmembrar dois inquéritos que têm como suspeitos o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE).

Os dois casos passam a tramitar separados do inquérito inicial.

As duas ações foram desmembradas no último dia 22. Os dois inquéritos ficarão com o ministro Teori Zavascki, porque ele é relator da Operação Lava Jato. O presidente do Senado passa a responder a nove investigações no STF.

Em um dos inquéritos serão apuradas supostas irregularidades em contratações na Transpetro e, no outro, um suposto conluio entre Calheiros e Gomes para que uma empresa fosse contratada pela Petrobras.

No último dia 21, o ministro Teori Zavascki havia decidido abrir o sétimo inquérito para investigar Renan Calheiros.

O ministro atendeu a pedido da Procuradoria-Geral da República destinado a apurar supostos repasses para Renan Calheiros feitos pelo doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do esquema de desvios na Petrobras.

Acompanhe tudo sobre:MDB – Movimento Democrático BrasileiroOperação Lava JatoPartidos políticosPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRenan CalheirosSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais de Brasil

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos

Governadores do Sul e do Sudeste criticam PEC da Segurança Pública proposta por governo Lula