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SP vacinará pessoas com deficiência, grávidas e adultos com comorbidades

No último dia 27, o Ministério da Saúde inclui as gestantes no grupo prioritário para receber a vacinação

Vacinação contra covid-19 no Brasil. (Alexandre Schneider/Getty Images)

Vacinação contra covid-19 no Brasil. (Alexandre Schneider/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 5 de maio de 2021 às 14h03.

Última atualização em 5 de maio de 2021 às 14h05.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta quarta-feira (5) novos grupos aptos a receberem a imunização contra a covid-19 no Estado. Segundo anunciou, grávidas e puérperas com mais de 18 anos poderão receber a vacina a partir do dia 11 de maio. O grupo é estimado em 100 mil pessoas.

No último dia 27, o Ministério da Saúde inclui as gestantes no grupo prioritário para receber a vacinação. Segundo a coordenadora de Controle de doenças da Secretaria do Estado de São Paulo, Regiane de Paula, as mulheres deste grupo devem conversar com os respectivos médicos obstetras e apresentar, no momento da vacinação, comprovante do estado gestacional bem como de condições de risco.

Doria afirmou também que, no dia 11 de maio, estarão aptos a receber a vacina cidadãos com deficiência permanente entre 55 e 59 anos. No dia seguinte (12), pessoas com comorbidades - entre elas, doenças cardíacas, diabetes, pneumopatias graves e doenças renais - nesta faixa de 55 a 59 anos estarão aptas a receber o imunizante.

Apesar do anúncio de novos grupos, o governo de São Paulo não tem previsão para continuar a imunizar os trabalhadores de educação abaixo de 47 anos. Do total esperado de 350 mil trabalhadores da educação que deveriam ser vacinados nesta etapa acima de 47 anos, 320 mil já foram atendidos. A vacinação dos profissionais de educação teve início no dia 10 de abril com a primeira dose na merendeira Silmara Cristina Silva de Moraes, sobrevivente do ataque à Escola Raul Brasil, em Suzano, cidade a Grande São Paulo.

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