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SP rompe contrato com empresa que monitora tornozeleiras

A rescisão com a Synergye Tecnologia da Informação ocorreu em função de uma série de falhas que os aparelhos vinham apresentando

Tornozeleiras: detentos as usam para cumprir regime semiaberto, trabalhos externos e saídas temporárias (Jonas Oliveira/ AENPr/Divulgação)

Tornozeleiras: detentos as usam para cumprir regime semiaberto, trabalhos externos e saídas temporárias (Jonas Oliveira/ AENPr/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de agosto de 2017 às 14h57.

São Paulo - O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) rescindiu nesta quarta-feira, 9, o contrato com a empresa responsável pelo monitoramento até 7 mil presos que usam tornozeleira eletrônica em todo o Estado.

Em nota, a Secretaria da Administração Penitenciária informa que a rescisão ocorreu em função de uma série de falhas que os aparelhos vinham apresentando.

Com as tornozeleiras, os detentos cumprem pena em regime semiaberto, para trabalhos externos e saídas temporárias. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta.

A empresa Synergye Tecnologia da Informação presta serviços de monitoramento eletrônico com cobertura em todo o Estado de São Paulo.

Conforme a legislação, a empresa tem um prazo de cinco dias úteis, a contar de hoje, para apresentar recurso, que será analisado pela Consultoria Jurídica da SAP.

Caso seja mantida a decisão, a segunda colocada na licitação será imediatamente convidada a assumir o serviço de monitoramento, obedecendo-se os prazos legais.

Procurada pela reportagem, a Synergye não havia se manifestado até a publicação desta matéria. O espaço permanece aberto.

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