Brasil

Skaf é 'mal orientado ou ingênuo', diz tesoureiro do PT

As críticas do tesoureiro são feitas após Skaf afirmar e ratificar que o PT em São Paulo é inimigo do PMDB


	O candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf
 (Divulgação/ Kenia Hernandes)

O candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf (Divulgação/ Kenia Hernandes)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2014 às 16h05.

Ribeirão Preto - O tesoureiro da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), Edinho Silva, ex-presidente do Diretório Estadual do PT de São Paulo, afirmou neste domingo, 27, que o candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf, "ou é mal orientado ou é ingênuo" ao tentar descolar a sua imagem da petista.

As críticas de Edinho são feitas após Skaf afirmar e ratificar que o PT em São Paulo é inimigo do PMDB e relutar em subir no palanque de Dilma no Estado, apesar da aliança dos dois partidos em nível nacional. Segundo Edinho, a candidatura de Dilma independe da candidatura de Skaf em São Paulo e as candidaturas estaduais, como a do peemedebista, vão ter muita dificuldade de se viabilizar se caminharem descoladas da candidatura da presidente da República.

"(Skaf) Não pode achar que o quadro irá prosperar sem depender da candidatura da presidente", afirmou o tesoureiro da campanha de Dilma. Na avaliação de Edinho, a tendência é que o candidato do PT ao governo paulista, Alexandre Padilha, cresça com o início do horário eleitoral gratuito e que, assim como ocorrerá nacionalmente, se torne um polo de conflito com o PSDB no debate eleitoral.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffMDB – Movimento Democrático BrasileiroOposição políticaPartidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPSDBPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP