Brasil

Sindicatos se concentram na Esplanada dos Ministérios

Dia Nacional de Lutas tem como pontos principais de reivindicações as liberdades democráticas e os direitos dos trabalhadores


	Polícia nos entornos do Congresso, em Brasília: marcha pretende reunir mais de duas mil pessoas, segundo presidente da Força Sindical, Carlos Alves
 (REUTERS/Fabio Rodrigues-Pozzebom)

Polícia nos entornos do Congresso, em Brasília: marcha pretende reunir mais de duas mil pessoas, segundo presidente da Força Sindical, Carlos Alves (REUTERS/Fabio Rodrigues-Pozzebom)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 11h43.

Brasília – As centrais sindicais farão, hoje (11), manifestação na Esplanada dos Ministérios para marcar o Dia Nacional de Lutas. O protesto tem dois pontos principais de reivindicações: as liberdades democráticas e, também, os direitos dos trabalhadores. Segundo o presidente da Força Sindical, Carlos Alves, a marcha pretende reunir mais de duas mil pessoas.

Ele disse que as reivindicações fazem parte da pauta do 7ª Marcha a Brasília, que aconteceu em 6 de março e reuniu cerca de 50 mil trabalhadores de seis centrais sindicais e representantes de diversos movimentos sociais.

“A pauta é a mesma porque ainda não tivemos nenhuma resposta, queremos a redução da carga horária de 60h para 40h semanais sem redução de salário, o fim do fator previdenciário, o arquivamento do Projeto de Lei 4.330, a reforma agrária e mais investimentos para a saúde e a educação”, explicou o presidente da Força Sindical.

Os manifestantes vão sair da Catedral de Brasília e seguir até o Congresso Nacional, ocupando três faixas do Eixo Monumental.

Acompanhe tudo sobre:Protestoscidades-brasileirasProtestos no BrasilBrasíliaCongressoSindicatos

Mais de Brasil

Lula veta mudanças na Lei da Ficha Limpa que reduziam tempo de inelegibilidade

Governo de SP investiga venda de bebidas adulteradas em bares na Mooca e no Jardins

Bolsonaro pode voltar ao hospital por crise de soluços, diz família

Fux decide que número de deputados por estado permanece o mesmo em 2026