Brasil

Servidores protestam contra fusão do Meio Ambiente com Agricultura

A proposta de reunir as duas pastas em uma só consta no programa do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que não trata como tema próprio o "meio ambiente"

Manifestação: representantes da sociedade civil, servidores públicos da área ambiental, ativistas e movimentos indígenas realizam ato contra possíveis futuras políticas anti ambientais (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Manifestação: representantes da sociedade civil, servidores públicos da área ambiental, ativistas e movimentos indígenas realizam ato contra possíveis futuras políticas anti ambientais (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de outubro de 2018 às 15h11.

Brasília - Cerca de 100 pessoas ocupam no início da tarde desta sexta-feira, 19, a entrada do Ministério do Meio Ambiente, em protesto contra a possível fusão da pasta com o Ministério da Agricultura. Os manifestantes, servidores do ministério, estendem um faixa com os dizeres: "Em defesa do ativismo e da gestão ambiental brasileira".

Além de cartazes em defesa da Amazônia e da democracia, também há pelo menos uma bandeira em menção à campanha do candidato petista à Presidência da República, Fernando Haddad.

No momento, além da entrada do prédio, os manifestantes ocupam uma das faixas da pista em frente ao edifício. Além de servidores da Pasta, também estão presentes funcionários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

A proposta de reunir Meio Ambiente e Agricultura em uma só pasta consta do programa do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que não trata como tema próprio o "meio ambiente".

Acompanhe tudo sobre:AgriculturaProtestosAmazôniaMinistério do Meio AmbienteJair Bolsonaro

Mais de Brasil

Após declaração de Lula, governo diz 'não tolerar' tráfico de drogas

Plano de SP contra crise hídrica prevê redução de pressão e rodízio

INSS notifica 4 milhões de beneficiários para fazer prova de vida

Posso ser cobrado por bagagem de mão? Entenda como funciona e o que pode mudar