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Senadores fecham acordo para votar projetos importantes

Depois de apreciarem requerimento de urgência para a votação do passe livre a estudantes, os senadores devem fazer uma pausa para posse do novo ministro do STF


	Plenário do Senado: os senadores definiram um calendário para votação do Plano Nacional de Educação (PNE).
 (Waldemir Barreto/Agência Senado)

Plenário do Senado: os senadores definiram um calendário para votação do Plano Nacional de Educação (PNE). (Waldemir Barreto/Agência Senado)

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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 14h50.

Brasília – Mesmo com a partida entre Brasil e Uruguai pela Copa das Confederações, logo mais às 16h, no Senado Federal, o clima entre os parlamentares é de esforço para tocar a pauta de votações. A sessão, prevista inicialmente para começar às 15h foi antecipada pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) e começou há pouco.

Depois de apreciarem requerimento de urgência para a votação do projeto do passe livre para estudantes, os senadores devem fazer uma pausa para assistir à sessão solene de posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Após o evento, os senadores voltam a se reunir, para apreciar projeto de lei que torna o crime de corrupção em crime hediondo.

Em seguida, vai ter início a discussão das novas regras de divisão do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Os parlamentares vão decidir se confirmam as alterações feitas ontem (25) pela Câmara dos Deputados ao projeto. O prazo concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para a vigência dos critérios atuais vence nesta quinta-feira (27).

Além dos critérios para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), os parlamentares vão apreciar o projeto que destina a verba dos royalties do petróleo para educação e saúde. O projeto também foi aprovado ontem pelos deputados.

Os senadores definiram um calendário para votação do Plano Nacional de Educação (PNE). Segundo Renan, a matéria vai ser votada na semana que vem na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e em seguida vai ao plenário da Casa. “Se precisarmos suspender o recesso, suspenderemos, mas espero que as ruas nos ajudem a caminhar nessa agenda”, disse Renan.

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