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Senador promove evento Somos Charlie contra terrorismo

O senador Cristóvam Buarque vai promover um ato nas dependências do Senado contra o terrorismo e a islamofobia


	Senador Cristovam Buarque: evento contará com a participação de jornalistas, diplomatas e representantes da sociedade civil
 (José Cruz/Agência Senado)

Senador Cristovam Buarque: evento contará com a participação de jornalistas, diplomatas e representantes da sociedade civil (José Cruz/Agência Senado)

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Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 18h06.

Brasília - O senador Cristóvam Buarque (PDT-DF) vai promover, na próxima quinta-feira (15), um ato nas dependências do Senado Federal contra o terrorismo e a islamofobia.

O evento será no auditório do Interlegis e contará com a participação de jornalistas, diplomatas e representantes da sociedade civil brasileira.

Entre os convidados estão o ministro conselheiro da Embaixada da França no Brasil, Gael de Maionneuve; os presidentes da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira; da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Slavieiro; e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Augusto Schroder; mais o representante do Centro Islâmico de Brasília, sheik Muhammad Zidan.

O ato está agendado para ocorrer entre as 11h e as 13h, vai lembrar os atentados registrados em Paris, na última semana, e debater as liberdades de expressão e de culto religioso.

O evento será chamado de Somos Charlie, em homenagem ao jornal francês Charlie Hebdo, que teve a sede invadida por terroristas islâmicos que assassinaram 12 pessoas, entre jornalistas, chargistas e policiais.

Depois do massacre, mais dois episódios de tensão ocorreram em Paris, simultaneamente. Os dois terroristas foram encurralados pela polícia francesa em uma fábrica ao norte da cidade, fazendo inicialmente alguns reféns.

Outro extremista invadiu um mercado de produtos judaicos, também na capital francesa, fazendo reféns para exigir que os responsáveis pelas mortes no Charlie Hebdo fossem liberados. A polícia invadiu os dois lugares e matou os terroristas. Quatro reféns judeus morreram e a mulher que acompanhava o extremista do mercado judaico fugiu.

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