Brasil

Senado votará impeachment em plenário na 4ª, diz Renan

Uma vez votado na sexta pela comissão especial do Senado, o parecer sobre o impeachment da presidente Dilma vai a votação no plenário da Casa na 4ª, diz Renan


	Renan Calheiros: “havendo decisão da comissão na sexta, faremos a leitura na segunda e vamos marcar no prazo de 48 horas"
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Renan Calheiros: “havendo decisão da comissão na sexta, faremos a leitura na segunda e vamos marcar no prazo de 48 horas" (Ueslei Marcelino/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2016 às 17h55.

Brasília - Uma vez votado na sexta-feira pela comissão especial do Senado, o parecer sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff vai a votação no plenário da Casa na quarta-feira da próxima semana, disse nesta tarde o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

“Havendo decisão da comissão na sexta, faremos a leitura na segunda e vamos marcar no prazo de 48 horas, portanto para quarta-feira, a votação no plenário”, disse Renan a jornalistas.

Renan vai se reunir na sexta-feira com a direção do Senado, a polícia legislativa e o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, para discutir detalhes da organização da votação da admissibilidade do impeachment.

Caso o plenário vote a favor do impeachment, Dilma será afastada do cargo por até 180 dias e o vice-presidente Michel Temer assumirá a Presidência da República interinamente.

Segundo o presidente do Senado, se a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deliberar na quinta-feira sobre o processo de cassação do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS), a votação do caso no plenário “certamente” ocorrerá na terça-feira da semana que vem.

Acompanhe tudo sobre:ImpeachmentPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRenan CalheirosSenado

Mais de Brasil

Qual o valor da multa por dirigir embriagado?

PF convoca Mauro Cid a prestar novo depoimento na terça-feira

Justiça argentina ordena prisão de 61 brasileiros investigados por atos de 8 de janeiro

Ajuste fiscal não será 'serra elétrica' em gastos, diz Padilha