Brasil

Senado pagará R$ 283 mil por reforma no gabinete de Romero Jucá

Reforma do gabinete de Romero Jucá, afastado do governo Temer por envolvimento com a Lava Jato, vai custar R$ 283 mil

Romero Jucá: reforma no gabinete de Randolfe Rodrigues vai custar R$ 33 mil, enquanto a do peemedebista chega a R$ 283 mil (AGÊNCIA BRASIL/Agência Brasil)

Romero Jucá: reforma no gabinete de Randolfe Rodrigues vai custar R$ 33 mil, enquanto a do peemedebista chega a R$ 283 mil (AGÊNCIA BRASIL/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de novembro de 2016 às 11h58.

Brasília - O Senado Federal celebrou contrato de R$ 283 mil com a empresa JDC Engenharia para a execução de reforma no gabinete do senador Romero Jucá (PMDB-RR). O extrato do contrato está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 7.

O serviço foi contratado por meio de pregão eletrônico e prevê "fornecimento de insumos e serviços comuns de engenharia para reformas e obras no Complexo Arquitetônico do Senado Federal (Reforma no Gabinete do Senador Romero Jucá)".

Jucá foi recém-escolhido pelo presidente Michel Temer para substituir a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) na vaga de líder do governo no Congresso.

Além do gabinete de Jucá, a edição desta segunda do Diário Oficial traz extratos de outras obras no Senado. Uma reforma no Plenário da Comissão 09 da Ala Alexandre Costa, por exemplo, custará R$ 81 mil e uma outra no Plenário das Comissões 13 será de R$ 76 mil.

O gabinete do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) também passará por reforma e o custo será de aproximadamente R$ 33 mil.

Todos esses contratos foram celebrados com a empresa JDC Engenharia e, de acordo com os extratos divulgados, as notas de empenho das despesas foram emitidas em dezembro.

Acompanhe tudo sobre:Romero JucáSenado

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022