Brasil

Senado abre sessão para analisar decisão do STF sobre Aécio

O presidente do Senado, Eunício Oliveira, convocou a sessão após ser notificado por um oficial de justiça da Corte

Aécio Neves: líderes querem que os membros do plenário votem sobre as penas impostas a Aécio pelo Supremo (Wilson Dias/Agência Brasil)

Aécio Neves: líderes querem que os membros do plenário votem sobre as penas impostas a Aécio pelo Supremo (Wilson Dias/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 28 de setembro de 2017 às 12h03.

Última atualização em 28 de setembro de 2017 às 12h17.

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), abriu há pouco sessão deliberativa extraordinária convocada para analisar o requerimento de alguns senadores que pedem a revisão da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de afastar o senador Aécio Neves de seu mandato e determinar seu recolhimento noturno.

Eunício convocou a sessão após ser notificado por um oficial de justiça da Corte. Antes da reunião, o senador se reuniu em seu gabinete com lideranças das bancadas, entre eles o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

Alguns líderes apresentaram requerimento de urgência em que solicitam a Eunício que adote as providências necessárias e permita que os membros do plenário votem sobre as penas impostas a Aécio pelo Supremo.

O líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), um dos signatários do requerimento, pediu que a solicitação seja colocada em votação na próxima semana.

Eunício sugeriu que o plenário vote hoje (28) pelo menos o requerimento e deixem o teor da matéria para deliberação na próxima semana.

https://www.youtube.com/watch?v=Xm2A2jmxhPA

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesPolíticos brasileirosSenado

Mais de Brasil

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos

Governadores do Sul e do Sudeste criticam PEC da Segurança Pública proposta por governo Lula