Brasil

Sem Dilma, Lula faz campanha em MS ao lado de Delcídio

Na programação de Lula está prevista a realização de uma carreata e um comício em bairros populares da capital, Campo Grande


	Delcídio Amaral e Lula: ex-presidente fará carreata e comício em bairros populares de Campo Grande
 (Ricardo Stuckert/Instituto Lula/Divulgação)

Delcídio Amaral e Lula: ex-presidente fará carreata e comício em bairros populares de Campo Grande (Ricardo Stuckert/Instituto Lula/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2014 às 15h11.

Campo Grande - Sem a presença da candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), o ex-presidente Lula desembarca na tarde desta quarta-feira em Mato Grosso do Sul numa tentativa reforçar a campanha do partido nos âmbitos nacional e estadual.

Na programação de Lula está prevista a realização de uma carreata e um comício em bairros populares da capital, Campo Grande.

A passagem do petista pelo estado ocorre um dia após o candidato presidencial do PSDB, Aécio Neves, realizar comício ao lado do candidato tucano ao governo local, Reinaldo Azambuja (PSDB).

Na eleição no Mato Grosso do Sul, o tucano aparece nas últimas pesquisas dois pontos percentuais à frente do adversário, Delcídio Amaral (PT).

Em relação à disputa presidencial, de acordo com a última pesquisa Ibope publicada anteontem, Aécio tem 53% e Dilma 47% dos votos válidos, em Mato Grosso do Sul.

No primeiro turno da corrida presidencial, o tucano conseguiu no estado uma vitória apertada por 51.380 votos de diferença para Dilma.

Na primeira rodada da disputa, dos votos válidos, ele obteve 41,3% contra 37,5% da petista.

"O Lula vem para dar apoio à campanha do Delcídio e reforçar o crescimento da Dilma em todo o país", afirmou o deputado federal, Antônio Carlos Biffi, (PT).

O petista lamentou, no entanto, a ausência da Dilma durante toda a campanha eleitoral. "A Dilma não veio, mas o Lula vem pela segunda vez. Claro que a ausência dela faz falta", ponderou.

Na disputa local, os adversários do PT acusam Delcídio de "esconder" a candidata durante a campanha do primeiro e segundo turno em razão da rejeição dela principalmente com setores como a do agronegócio, predominante no estado.

"O Delcídio não escondeu a Dilma apenas não explorou a imagem dela. O próprio Azambuja só começou a usar a imagem do Aécio agora que ele chegou no segundo turno", minimizou Biffi.

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilPartidos políticosLuiz Inácio Lula da SilvaEleiçõesEleições 2014

Mais de Brasil

Paes lidera cenários de 1º turno na disputa pelo governo do Rio, diz Paraná Pesquisas

Inscrições para vestibular da Unicamp terminam nesta segunda-feira, 1

Túnel Santos-Guarujá: Acciona e Mota Engil apresentam proposta para leilão

Primeira semana de setembro em São Paulo será marcada por calor e baixa umidade