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Segurança é reforçada para final no Maracanã

O Comitê Organizador Local (COL) anunciou aumento no efetivo da segurança privada no estádio, os chamados "stewards"

Policiais fazem patrulha no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, para a Copa das Confederações (REUTERS/Pilar Olivares)

Policiais fazem patrulha no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, para a Copa das Confederações (REUTERS/Pilar Olivares)

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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 14h16.

Rio de Janeiro - Com pelo menos dois protestos previstos para o entorno do Maracanã, o Comitê Organizador Local (COL) anunciou aumento no efetivo da segurança privada no estádio, os chamados "stewards", para a final da Copa das Confederações no próximo domingo, às 19 horas.

O número, que foi de 1.050 nas duas partidas realizadas até agora (Itália 2 x 1 México e Espanha 10 x 0 Taiti), passará para 1.300.

"Claro que pela dimensão da final, a tensão que vai atrair e já está atraindo, a questão da segurança vai exigir muito mais atenção, até pela situação especial que estamos vivendo", disse o diretor de comunicação do COL, Saint-Clair Milesi, durante entrevista coletiva realizada na manhã desta quarta-feira. "Teremos um público maior VIP e VVIP", afirmou referindo-se às autoridades que estarão no Maracanã.

Segundo a Fifa, quase mil torcedores que compraram ingresso para jogos passados desta edição da Copa das Confederações não foram aos centros de distribuição e perderam as entradas.

Para a final, 12.500 ingressos não foram coletados. Até a manhã desta quarta, 3.941 entradas para a semifinal entre Brasil e Uruguai, às 16 horas, no Mineirão, ainda não tinham sido buscadas pelos donos dos ingressos.

O balanço foi divulgado na manhã desta quarta pela Fifa. Para a semifinal entre Espanha e Itália, quinta-feira, em Fortaleza, 5.250 ingressos não foram coletados. O número é ainda maior para o jogo de disputa do terceiro lugar, domingo na Fonte Nova, às 13 horas: 7.750 ingressos.

O sistema de troca de ingressos foi uma das principais reclamações de torcedores antes e durante a Copa das Confederações. No começo, grandes filas se formaram.

Fãs que haviam agendado para retirar suas entradas demoravam mais a conseguir que quem chegava na hora, sem ter marcado. Depois, os centros de distribuição se esvaziaram e a Fifa começou a pedir cada vez mais às pessoas que fossem buscar suas entradas com antecedência.

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