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Segóvia diz que deverá realocar delegados e investigadores na PF

Segundo o novo diretor-geral da PF, objetivo é priorizar operações mais importantes para o país em detrimento de outras que "podem esperar"

Fernando Segóvia: novo diretor-geral tomará posse na próxima segunda feira (Zeca Ribeiro/Agência Câmara)

Fernando Segóvia: novo diretor-geral tomará posse na próxima segunda feira (Zeca Ribeiro/Agência Câmara)

AB

Agência Brasil

Publicado em 17 de novembro de 2017 às 11h51.

O novo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segóvia, disse nesta sexta-feira (17) que deverá realocar delegados e investigadores para operações mais importantes para o país, em detrimento de outras que, segundo ele, podem esperar mais tempo. O assunto foi um dos temas tratados nesta manhã com a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia.

"No Supremo Tribunal Federal há uma necessidade no reforço de delegados e investigadores para concluir o mais rápido possível as investigações que se encontram na Corte", justificou. Segóvia não quis falar em nenhuma operação específica, mas disse que o objetivo é concluir no menor prazo possível essas investigações.

Posse

Fernando Segóvia também aproveitou o encontro para convidar pessoalmente a ministra Cármem Lúcia para sua posse, que ocorrerá na próxima segunda feira, às 10h30 da manhã, na Polícia Federal. O novo diretor assume no lugar de Leandro Daiello, estava no cargo desde 2011, nomeado na gestão do então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

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