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Secretaria da Educação repudia invasão de hackers

De acordo com a secretaria, será registrado um boletim de ocorrência e serão tomadas "todas as providências cabíveis para o pronto restabelecimento do sistema"


	Uma imagem de manifestantes segurando um cartaz em São Paulo com os dizeres "Se a tarifa não baixar, a cidade vai parar!" ilustrava a página. Nenhum movimento ou indivíduo se identificou como autor da invasão
 (Grmisiti/Flickr)

Uma imagem de manifestantes segurando um cartaz em São Paulo com os dizeres "Se a tarifa não baixar, a cidade vai parar!" ilustrava a página. Nenhum movimento ou indivíduo se identificou como autor da invasão (Grmisiti/Flickr)

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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 15h51.

São Paulo - A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo afirmou, em nota, que a invasão ao Portal da Educação na madrugada desta quinta-feira prejudicou mais de 4 milhões de alunos e 300 mil funcionários, entre professores e servidores da rede estadual de ensino paulista.

De acordo com a secretaria, será registrado um boletim de ocorrência e serão tomadas "todas as providências cabíveis para o pronto restabelecimento do sistema".

Hackers substituíram conteúdo da página por mensagens a favor do protesto desta quinta-feira. Os violadores substituíram o conteúdo original do portal por mensagens chamando para o protesto que ocorrerá nesta quinta à tarde. Nenhum movimento ou indivíduo se identificou como autor da invasão.

"Exigimos a redução da tarifa! Os supostos representantes devem ouvir a vontade do povo! Basta de políticos inócuos! Estamos acordados! Seus dias de fartura estão contados!", dizia a mensagem, à 00h50 de quinta.

"Dia 13 de Junho, 17h, no Theatro Municipal de São Paulo! Todos às ruas!", completava. Uma imagem de manifestantes segurando um cartaz em São Paulo com os dizeres "Se a tarifa não baixar, a cidade vai parar!" ilustrava a página. Uma foto de ativistas usando máscaras de protesto também foi posta no site.

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