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Sebatian Piñera homenageia Lula e Chávez durante Celac

Os líderes latino-americanos e caribenhos também prestaram homenagem aos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Felipe Calderón e Leonel Fernández

EXAME.com (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2013 às 13h06.

Santiago - A Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) retomou os trabalhos nesta segunda-feira em Santiago do Chile, com uma homenagem ao presidente venezuelano, Hugo Chávez, e os ex-mandatários Felipe Calderón (México), Luiz Inácio Lula da Silva e Leonel Fernandéz (República Dominicana).

Na reunião, que começou com 40 minutos de atraso com relação ao horário previsto e com a aprovação da agenda da sessão, o presidente do Chile, Sebastián Piñera, ficou emocionado ao falar do líder venezuelano, impulsor da Celac e ausente na reunião por conta de um tratamento contra o câncer.

A presidente Dilma Rousseff também não esteve presente por conta da tragédia que aconteceu no sul do Brasil no domingo, quando um incêndio em uma boate matou 231 pessoas.

Os líderes latino-americanos e caribenhos também prestaram homenagem aos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Felipe Calderón, do México, assim como o dominicano Leonel Fernández.

O vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o primeiro orador, leu um carta do presidente Hugo Chávez, escrita "com tinta vermelha", perante o resto de governantes reunidos no plenário.

Nesta segunda cúpula da Celac, órgão constituído oficialmente em Caracas em dezembro de 2011, o líder cubano, Raúl Castro, receberá a Presidência pro tempore do organismo das mãos de seu colega chileno e anfitrião desta reunião, Sebastián Piñera.

A Cúpula foi inaugurada no domingo, após a primeira reunião de governantes da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) e a União Europeia, realizada também em Santiago do Chile.

A Cúpula conta com representantes dos 33 países-membros da Celac, com exceção do Paraguai, que afirma não ter sido convidado por conta da sanção no Mercosul e na Unasul pela destituição de Fernando Lugo como presidente em junho de 2012. EFE

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