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"Se houver maiores problemas, chamo a população por plebiscito", diz Ciro

Segundo o presidenciável, a população não pode adotar a premissa de que "todo político é corrupto"

Ciro Gomes
Kelly Fuzaro/Band (Kelly Fuzaro/Band/Divulgação)

Ciro Gomes Kelly Fuzaro/Band (Kelly Fuzaro/Band/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de agosto de 2018 às 15h01.

O candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, disse neste sábado, 25, que pretende manter um diálogo aberto com acadêmicos e o empresariado, caso seja eleito. "Se houver maiores problemas chamo a população por meio de plebiscito", argumentou durante discussão com militantes das redes sociais, na capital paulista.

Sobre a classe política, Ciro afirmou que precisará de apoio no Congresso Nacional. "Não me mandem para Brasília de mãos e pernas amarradas. Preciso de uma turma no Congresso para poder trabalhar", acrescentou. 

Segundo o presidenciável, a população não pode adotar a premissa de que "todo político é corrupto" e na capital federal "há um terço de pilantras, um terço de parlamentares de bem e um terço de híbridos". "Quem escolhe a maioria é o Poder Executivo." 

Minutos finais

Ao final das discussões, Ciro se emocionou ao ouvir o relato de um militante vindo do Ceará que o lembrou de um programa voltado para o melhoramento genético da agricultura na região e que favoreceu a população local. 

Participaram do evento o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi e o candidato ao Senado pelo partido, Antonio Neto.

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