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Saúde libera recursos para Rede de Urgência de SP

Padilha informou que serão repassados R$10 milhões para manutenção e desenvolvimento de ações de saúde por instituições e ONGs


	Hospital: o Ministéro da Saúde investiu R$ 1,5 milhão na aquisição de equipamentos e a Prefeitura, R$ 1,7 milhão (AFP/ Ho)

Hospital: o Ministéro da Saúde investiu R$ 1,5 milhão na aquisição de equipamentos e a Prefeitura, R$ 1,7 milhão (AFP/ Ho)

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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 14h26.

São Paulo – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou hoje (6) a liberação de R$ 71,9 milhões para a Rede de Urgência e Emergência da capital paulista e R$ 9,7 milhões para capacitação, estudos e pesquisas sobre saúde mental e implantação do programa Telessaúde Brasil Redes pela Secretaria Municipal de Saúde.

Além disso serão repassados R$ 21,1 milhões para a Fundação Faculdade de Medicina e para o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Padilha informou também que serão repassados R$10 milhões para manutenção e desenvolvimento de ações de saúde por instituições e organizações não governamentais (ONGs).

Ao lado do prefeito Fernando Haddad, o ministro inaugurou nesta segunda-feira a Rede Hora Certa, no bairro da Lapa, que terá capacidade para fazer 8,4 mil consultas por mês, 2,1 mil exames e 200 cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O Ministério da Saúde investiu R$ 1,5 milhão na aquisição de equipamentos e a Prefeitura, R$ 1,7 milhão.

Entre as especialidades atendidas estão cardiologia, cirurgia vascular, neurologia e urologia.

A unidade dispõe de duas salas de cirurgia e três salas de recuperação pós-anestesia, oferecerá seis tipos de cirurgia e exames como colonoscopia, eletrocardiograma, endoscopia, ecocardiograma, histeroscopia diagnóstica, holter, nasofibroscopia, radiologia e ultrassonografia, além de teste ergométrico e monitoramento ambulatorial da pressão arterial.

Para o ministro, a nova unidade da Rede Hora Certa mostra que São Paulo volta a ter ideias inovadoras para a área da saúde e a ocupar espaços que o SUS não estava ocupando, com diversos serviços no mesmo local, o que reduz as filas de espera.

Ele acrescentou que é importante também o fato de a nova unidade ficar no Hospital Sorocabano, que estava fechado.

"Muita gente lutou para que o hospital fosse reaberto", disse Padilha, destacando o fato de a reabertura incluir ambulatório e exames e usar outro tipo de tratamento do SUS, que é a Rede Hora Certa.

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