Brasil

São Paulo tem manifestações pacíficas pela manhã

Para a tarde são esperados novos protestos em São Paulo, convocados pelo grupo Anonymous Brasil via internet


	Manifestante mascarado: para a tarde são esperados novos protestos em São Paulo, convocados pelo grupo Anonymous Brasil via internet
 (REUTERS/Ricardo Moraes)

Manifestante mascarado: para a tarde são esperados novos protestos em São Paulo, convocados pelo grupo Anonymous Brasil via internet (REUTERS/Ricardo Moraes)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de setembro de 2013 às 12h29.

São Paulo - As manifestações na capital paulista nesta manhã foram pacíficas e sem ocorrências registradas pela Polícia Militar de São Paulo. Havia dois pontos de concentração de protestos. O primeiro, na Praça da Sé, reúne cerca de 500 pessoas. Na Avenida Paulista, são 350 manifestantes que, segundo a CET, ocupando duas faixas no sentido Consolação, junto à Praça Oswaldo Cruz. Os números foram divulgados pela PM, que informou ainda que os dois protestos fazem parte do Grito dos Excluídos.

Tradicionalmente participam do movimento igrejas, pastorais, movimentos sociais e populares e centrais sindicais. Este ano, o 19º Grito dos Excluídos tem como tema a juventude, com o intuito de chamar a atenção para os problemas encarados principalmente por jovens de periferia. Em São Paulo, o ato começou às 8h na Catedral da Sé.

Para a tarde são esperados novos protestos em São Paulo, convocados pelo grupo Anonymous Brasil via internet. A concentração está marcada para o vão livre do Masp, às 14h. Há movimentações também na internet que sugerem ação de Black Blocs, que usam a violência como estratégia política, no período da tarde em São Paulo.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaProtestoscidades-brasileirasMetrópoles globaisDados de BrasilSão Paulo capitalProtestos no Brasil

Mais de Brasil

Bolsonaro pode ser preso? O que acontece após defesa responder a questionamentos de Moraes

Defesa de Bolsonaro nega ao STF que ele tenha buscado asilo e descumprido obrigações

Silveira diz que discute com Lula a construção de nova 'grande hidrelétrica' como a Itaipu