Brasil

Sabatina de Alexandre de Moraes não tem limite de tempo

Ao final da reunião, senadores indicam se Moraes poderá ocupar a vaga no Supremo que pertencia a Teori Zavascki

O ministro licenciado da Justiça, Alexandre de Moraes, indicado para cargo de ministro do STF, passa por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no Senado Federal  (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ministro licenciado da Justiça, Alexandre de Moraes, indicado para cargo de ministro do STF, passa por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no Senado Federal (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 21 de fevereiro de 2017 às 12h20.

Última atualização em 21 de fevereiro de 2017 às 12h22.

O ministro licenciado da Justiça, Alexandre de Moraes, passa por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no Senado Federal na manhã de hoje (21).

Ao final da reunião, senadores indicam se Moraes poderá ocupar a vaga no Supremo que pertencia a Teori Zavascki, morto em janeiro deste ano. Moraes foi indicado pelo presidente Michel Temer para ocupar o cargo de ministro do STF.

Cada senador terá dez minutos para formular seus questionamentos, e Moraes terá o mesmo tempo para responder. São previstas também réplica e tréplica, de cinco minutos cada. A sabatina não tem limite de tempo.

Na votação, o nome precisa ser aprovado por maioria simples dos membros (maioria dos presentes à reunião). Se aprovada, a indicação de Moraes ainda vai passar por apreciação em plenário da Casa.

Assista ao vivo à transmissão da TV Senado:

https://www.youtube.com/watch?v=FYCGh3s5GR8

 

Acompanhe tudo sobre:Alexandre de MoraesGovernoSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais de Brasil

O que acontece agora após indiciamento de Bolsonaro e os outros 36 por tentativa de golpe de Estado?

Inmet prevê chuvas intensas em 12 estados e emite alerta amerelo para "perigo potencial" nesta sexta

'Tentativa de qualquer atentado contra Estado de Direito já é crime consumado', diz Gilmar Mendes

Entenda o que é indiciamento, como o feito contra Bolsonaro e aliados