Brasil

Royalties não garantem meta para educação, diz ministro

Destinação dos royalties do petróleo podem não ser o suficiente "para cumprir a meta de 10% do PIB" para a educação


	Paim: ele também defendeu avanços na pós graduação e na pesquisa nas universidades
 (Wilson Dias/Agência Brasil)

Paim: ele também defendeu avanços na pós graduação e na pesquisa nas universidades (Wilson Dias/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2014 às 14h31.

São Paulo - O ministro da Educação, Henrique Paim, avaliou que o financiamento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) são um importante desafio.

Durante o Fórum Estadão Brasil Competitivo, nesta terça-feira, 19, em São Paulo, ele afirmou que a aprovação da destinação de royalties do petróleo para a educação garante uma importante fonte de financiamento.

Ainda assim, Paim avaliou que "não sabemos se o recurso será suficiente para cumprir a meta de 10% do PIB" para a educação.

O ministro ainda destacou a necessidade de avanços no ensino superior. Ele considerou como uma conquista o crescimento no número de matrículas nas universidades no Brasil, mas ponderou que é preciso "garantir que seja um crescimento com qualidade".

Paim defendeu também que é preciso ainda garantir avanços na pós graduação e na pesquisa, com universalização das universidades brasileiras.

Acompanhe tudo sobre:EducaçãoEducação no BrasilEnergiaEnsino superiorFaculdades e universidadesPetróleo

Mais de Brasil

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdermar

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua