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Rose de Freitas diz que Câmara precisa resgatar imagem

Mesmo sem contar com o apoio formal de seu partido, Rose de Freitas negou o rótulo de candidata “avulsa” ou “clandestina"


	Rose de Freitas (PMDB-ES): “Nós no acomodamos, mas não podemos trair sentimento daqueles que votaram em cada um de nós”, disse da tribuna da Casa.
 (Wilson Dias/ABr)

Rose de Freitas (PMDB-ES): “Nós no acomodamos, mas não podemos trair sentimento daqueles que votaram em cada um de nós”, disse da tribuna da Casa. (Wilson Dias/ABr)

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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2013 às 11h55.

Brasília - Com um discurso de resgate à imagem do Parlamento, a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) foi a primeira dos quatro candidatos à presidência da Câmara a falar para os colegas. Com sete mandatos, a deputada prometeu, se eleita, colocar em votação a proposta de Orçamento impositivo, além de mudar o critério de distribuição das relatorias de projetos.

“Esta Casa está procurando encontrar sua verdade. A Casa tem que ter os olhos virados para rua e não para os seus gabinetes. Não podemos ter vergonha de ser deputados”, discursou ela.

Segundo a deputada, a Câmara precisa construir uma pauta positiva para resgatar sua imagem. “Nós no acomodamos, mas não podemos trair sentimento daqueles que votaram em cada um de nós”, disse da tribuna da Casa.

Mesmo sem contar com o apoio formal de seu partido, Rose de Freitas negou o rótulo de candidata “avulsa” ou “clandestina”. “Meu partido não convocou a bancada para que houvesse a disputada sobre candidatos. Muito me perguntaram se você é avulsa, clandestina, dissidente. Não, sou a deputada do PMDB”, disse Rose.

Na disputa pela presidência da Câmara, Rose de Freitas enfrenta o candidato oficial do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), Júlio Delgado (PSB-MG) e Chico Alencar (PSOL-RJ).

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