Brasil

Rodízio de carros em SP é suspenso nesta sexta-feira

Expectativa da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) é que cerca de 2 milhões de veículos deixem a capital durante a época natalina

São Paulo: horário de maior pico no trânsito deve ser entre 14 e 20 horas (Paulo Whitaker/Reuters)

São Paulo: horário de maior pico no trânsito deve ser entre 14 e 20 horas (Paulo Whitaker/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 22 de dezembro de 2017 às 10h06.

São Paulo - Às vésperas das festas de fim de ano, o rodízio de carros em São Paulo foi suspenso na manhã desta sexta-feira, 22.

A partir de agora a expectativa da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) é que cerca de 2 milhões de veículos deixem a capital durante a época natalina, e o maior fluxo deve ser já na tarde desta sexta.

A CET vai coordenar a Operação Estrada, que fará monitoramento reforçado nos terminais rodoviários e nas principais vias de escoamento da cidade, como Marginal Tietê e Pinheiros, as avenidas dos Bandeirantes, Presidente Tancredo Neves; Professor Francisco Morato e os eixos Norte/Sul e Leste/Oeste.

O horário de maior pico deve ser entre 14 e 20 horas, que segundo a companhia deve ser evitado para quem viaja tanto para o litoral quanto para o interior do País.

Na época do ano novo, uma média de 1,7 milhão de veículo deve deixar a cidade e a região metropolitana, em especial no dia 29, próxima sexta-feira, 29, e 30, sábado.Também haverá fiscalização e monitoramento nos trechos de acesso e chegadas nas rodovias.

A Operação seguirá durante o retorno à cidade. Haverá reforço nos pontos de acesso no dias 26 de dezembro, na volta do Natal, e no dia 2 de janeiro, no retorno do Réveillon.

Acompanhe tudo sobre:CETNatalRodízio de veículossao-pauloTrânsito

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 23 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP