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Rio faz mutirão para orientar mulheres contra violência

O mutirão para orientar mulheres sobre seus direitos faz parte programação da cidade para o Mês da Mulher


	Mulher: “As mulheres precisam conhecer os direitos delas, nós não sabemos exatamente quais são nossos direitos", disse Mariana Ornelas, que acompanhava o evento.
 (Getty Images)

Mulher: “As mulheres precisam conhecer os direitos delas, nós não sabemos exatamente quais são nossos direitos", disse Mariana Ornelas, que acompanhava o evento. (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2013 às 14h20.

Rio de Janeiro – A Rede de Serviços de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência do Rio de Janeiro está promovendo hoje (14), no Largo da Carioca, centro da capital fluminense, um mutirão para orientar mulheres sobre seus direitos, dentro da programação da cidade para o Mês da Mulher. Entre as ações promovidas está a divulgação dos serviços disponíveis no enfrentamento à violência doméstica e familiar.

A iniciativa é integrada por organismos do Executivo estadual e municipal, Defensoria Pública, Ministério Público e pelo Centro de Referência de Mulheres da Maré da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entre outras instituições. Agentes da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) também participam do mutirão, recebendo denúncias e oferecendo apoio psicológico para as mulheres que sofrem ou sofreram agressões.

“É importante que as instituições como um todo, principalmente a Defensoria Pública, venham à rua para mostrar os serviços que existem à disposição das mulheres. É um evento que busca conscientizar as mulheres acerca dos seus direitos e dos serviços que existem para a interrupção do ciclo da violência”, explicou a coordenadora do Núcleo de Defesa dos Direitos da Mulher Vítima de Violência Doméstica (Nudem), Sula Omari, que também participa do mutirão.

Uma delegação veio de Angra dos Reis para participar do evento e levar informações para as mulheres do seu município. “As mulheres precisam conhecer os direitos delas, nós não sabemos exatamente quais são nossos direitos. Eu mesma estou vindo de Angra dos Reis, com um grupo, pois lá não temos um evento como esse. Esperamos levar um pouco mais de conhecimento para as mulheres do nosso município”, disse Mariana Ornelas, que acompanhava o evento.

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