Brasil

Rio entra em lista das melhores cidades para o esporte

O reconhecimento é concedido a cada dois anos pela publicação especializada "Sport Business"

As candidatas são avaliadas de acordo com a importância e a quantidade de eventos esportivos sediados nos últimos anos e programados para os próximos
 (Divulgação)

As candidatas são avaliadas de acordo com a importância e a quantidade de eventos esportivos sediados nos últimos anos e programados para os próximos (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2012 às 15h41.

Madri - O Rio de Janeiro figura na relação das 25 finalistas ao prêmio de melhor cidade para o esporte de 2012, reconhecimento que é concedido a cada dois anos pela publicação especializada 'Sport Business'.

A australiana Melbourne ganhou as três edições anteriores, e a vencedora deste ano será anunciada durante a convenção de SportAccord, que acontecerá em maio na cidade canadense de Québec.

Entre outros critérios, as candidatas serão avaliadas de acordo com a importância e a quantidade de eventos esportivos sediados nos últimos anos e programados para os próximos.

As cinco cidades candidatas a organizar as Olimpíadas de 2020 - Madri, Istambul, Baku, Doha e Tóquio -, que precisamente se submeterão ao primeiro corte do COI em Québec, coincidindo com as reuniões da SportAccord, estão na lista.

A relação das finalistas é composta por Amsterdã, Baku, Berlim, Budapeste, Buenos Aires, Copenhague, Doha, Durban (África do Sul), Glasgow (Escócia), Istambul, Kuala Lumpur, Londres, Madri, Manchester (Inglaterra), Melbourne, Moscou, Nova York, Paris, Pyeongchang (Coreia do Sul), Rio de Janeiro, Cingapura, Sochi (Rússia), Sydney, Tóquio e Vancouver (Canadá). 

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEsportesMetrópoles globaisOlimpíadasRio de JaneiroSetor de esportes

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 23 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP