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Réveillon no Rio: Paes recua e defende a queima de fogos em Copacabana

Nesta quarta-feira, 8, Prefeitura do Rio e governo do Estado vão analisar a questão e dar respostas mais concretas sobre a virada de ano

Queima de fogos na praia de Copacabana, Réveillon Rio 2019 (Gabriel Monteiro/secom/Agência Brasil)

Queima de fogos na praia de Copacabana, Réveillon Rio 2019 (Gabriel Monteiro/secom/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de dezembro de 2021 às 08h42.

Última atualização em 7 de dezembro de 2021 às 08h43.

Depois de anunciar no fim de semana que o réveillon de Copacabana estava cancelado, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), anunciou na noite de segunda-feira (6) que se reuniu com o governador Cláudio Castro (PL) e solicitou que ao menos parte dos festejos possa ser realizada. A ideia de Paes é manter a queima de fogos na orla de Copacabana e em outros pontos do Rio.

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"Estive agora à noite com o governador Claudio Castro. Pedi que levasse a seu comitê científico a possibilidade de realizarmos ao menos os fogos em Copacabana e em alguns pontos centrais da cidade. @danielsoranz irá conduzir as negociações acerca do que é possível ser feito", escreveu o prefeito no Twitter, citando na mensagem o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Nesta quarta-feira, 8, uma reunião entre representantes da Prefeitura do Rio e do governo do Estado deverá analisar a questão e dar respostas mais concretas sobre a virada de ano.

O anúncio de Paes de que a queima de fogos poderá ocorrer gerou muitas reclamações e provocou ironias entre os que seguem o prefeito na rede social. "Só pra entender, Dudu. O contrato da prefeitura com a covid-19 veda a participação do vírus em aglomerações com pirotecnia, ou puxar o saco dos gringos nos hotéis da praia é bem mais importante que a saúde do povão amontoado?", indagou um.

Houve também quem defendesse o eventual recuo. "Faz os fogos no Cristo, na Igreja da Penha e no Pão de Açúcar. Assim, de quase toda a cidade os fogos poderão ser vistos!", sugeriu outro.

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