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Reunião de ministros sobre greve tem presença da PF, Anac, PRF e Conab

Representantes da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal estão investigando casos de locaute e de infiltrações políticas, respectivamente

Caminhoneiros: o comitê de monitoramento da crise de abastecimento está reunido novamente para tratar da greve (Rodolfo Buhrer/Reuters)

Caminhoneiros: o comitê de monitoramento da crise de abastecimento está reunido novamente para tratar da greve (Rodolfo Buhrer/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de maio de 2018 às 20h43.

Brasília - Sem a presença do presidente Michel Temer, o comitê de monitoramento da crise de abastecimento está reunido novamente para tratar da paralisação dos caminhoneiros.

Desta vez, além dos ministros, também participam representantes da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que estão investigando casos de locaute e de infiltrações políticas, respectivamente.

Entre os presentes estão o diretor-geral da PF, Rogério Galloro, o diretor-geral da PRF, Renato Borges Dias, o chefe do Estado-Maior do conjunto das Forças Armadas, Almirante Ademir Sobrinho, o presidente Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), José Ricardo Botelho, e o diretor executivo da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Marcelo Bezerra.

Entre os ministros estão Eliseu Padilha (Casa Civil), Sérgio Etchegoyen (GSI), Raul Jungmann (Segurança Pública), Joaquim Silva e Luna (Defesa), Eduardo Guardia (Fazenda), Carlos Marun (Secretaria de Governo), Grace Mendonça (Advocacia-Geral da União), Valter Casimiro (Transportes), Rossielli Soares (Educação) e Gilberto Occhi (Saúde).

O presidente Michel Temer participou apenas da reunião da manhã do comitê de crise. Ele deixou o Planalto para viajar para São Paulo, onde vai participar do Fórum Econômico Brasil-Países Árabes - Construindo o Futuro.

Antes da viagem, Temer se reuniu com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reservadamente. O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), também participaria da conversa, porém não conseguiu chegar a tempo por causa da sessão do plenário da Casa, que está em andamento para votar medidas provisórias e limpar a pauta para votação da urgência da proposta da reoneração da folha de pagamento.

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