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Renan acompanha sessão do STF do gabinete no Senado

A sessão plenária do Senado, que estava marcada para esta tarde, mesmo horário do julgamento do Supremo, foi cancelada

Renan: o senador chegou ao gabinete da presidência no início da tarde e recebeu representantes de centrais sindicais (Jane de Araújo/Agência Senado)

Renan: o senador chegou ao gabinete da presidência no início da tarde e recebeu representantes de centrais sindicais (Jane de Araújo/Agência Senado)

AB

Agência Brasil

Publicado em 7 de dezembro de 2016 às 16h30.

Enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) julga a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio, que o afasta do cargo de presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) busca manter a rotina de normalidade.

O senador chegou ao gabinete da presidência no início da tarde e recebeu representantes de centrais sindicais. O julgamento no Supremo foi iniciado hoje (7), às 14h.

A decisão sobre o destino da presidência da Casa é tema de conversas entre os parlamentares pelos corredores do Senado.

Durante a manhã, os trabalhos seguiram o calendário previsto. As comissões funcionaram e votaram matérias.

A sessão plenária do Senado, que estava marcada para esta tarde, mesmo horário do julgamento do Supremo, foi cancelada e uma sessão extraordinária convocada para o fim da tarde.

O anúncio do cancelamento e da convocação foi feito pelo primeiro vice-presidente da Casa, Jorge Viana (PT-AC). Ele pediu aos senadores que permaneçam na Casa para tratar da pauta legislativa a partir das 18h.

As sessões do Senado e a do Congresso Nacional que estavam marcadas para ontem (6) também foram canceladas. Renan e outros parlamentares passaram parte do dia de ontem reunidos discutindo a decisão do ministro Marco Aurélio.

A decisão que afastaria Renan foi proferida no início da noite de segunda-feira (5), mas o senador continua no cargo porque a Mesa Diretora da Casa se recusou a cumprir a decisão.

Os senadores decidiram esperar decisão definitiva do plenário do Supremo.

Acompanhe tudo sobre:Renan CalheirosSenadoSupremo Tribunal Federal (STF)

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