Brasil

Regulamentação da meia-entrada será votada amanhã no Senado

Matéria regulamenta o benefício para entrada em espetáculos artísticos, culturais, esportivos e de entretenimento

Meia-entrada: adiamento atende a pedido do senador Paulo Paim (PT-RS) para negociar com as lideranças partidárias alterações na proposta (Getty Images)

Meia-entrada: adiamento atende a pedido do senador Paulo Paim (PT-RS) para negociar com as lideranças partidárias alterações na proposta (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 19h43.

Brasília – A votação da proposta que muda as regras para a concessão da meia-entrada foi adiada para amanhã (4). A matéria regulamenta o benefício para entrada em espetáculos artísticos, culturais, esportivos e de entretenimento.

O adiamento atende a pedido do senador Paulo Paim (PT-RS) para negociar com as lideranças partidárias alterações na proposta, a fim de que a nova legislação não prejudique a garantia de meia-entrada concedida pelo Estatuto do Idoso.

O texto prevê direito à meia-entrada para estudantes, para pessoas com deficiência, pessoas de baixa renda, entre 15 e 29 anos, e idosos com 60 anos ou mais. A proposta prevê que, pelo menos, 40% dos ingressos devem ser reservados para meia-entrada. A regra não vale para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Pelo projeto, além da União Nacional dos Estudantes, poderão emitir as carteiras de estudante a Associação Nacional de Pós-Graduandos, a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, e as entidades estaduais e municipais filiadas a qualquer das três instituições. A carteira terá validade por um ano.

Acompanhe tudo sobre:Copa do MundoEsportesFutebolLegislaçãoPolítica no BrasilSenado

Mais de Brasil

Oposição diz ter acordo por votação de anistia e fim do foro privilegiado; governistas negam

Repactuação de rodovias atraem poucos players — mas Fernão Dias deve ter disputa, diz especialista

Gestão Nunes é aprovada por 62,2% e reprovada por 34,3%, diz Paraná Pesquisas

Cercado pela oposição, Motta reabre trabalhos na Câmara: 'agressão não vai resolver'