Brasil

Rebelião no Maranhão já tem 13 mortos

A rebelião começou por volta das 18h55 com os presos tomando dois pavilhões e serrando celas para libertar outros setenciados

Penitenciário de Pedrinhas: o Governo do Estado afirma que a confusão teria se dado em consequência da guerra de facções no presídio  (Montelles/Divulgação/SEJAP)

Penitenciário de Pedrinhas: o Governo do Estado afirma que a confusão teria se dado em consequência da guerra de facções no presídio (Montelles/Divulgação/SEJAP)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 08h23.

São Paulo - Aumentou para 13 o número de mortos na rebelião que ocorreu no início da noite desta quarta-feira, 09, no Complexo Penitenciário de Pedrinhas em São Luís (MA). Segundo informações do jornal O Imparcial, o motim começou por volta das 18h55.

Os presos teriam tomado dois pavilhões, serraram celas para liberar outros sentenciados, num provável confronto de facções criminosas, armados de pistolas e bombas caseiras, segundo informou a Secretaria de Estado e Justiça de Administração Penitenciária.

A ordem para a entrada da tropa de choque da PM foi expedida pela governadora Roseana Sarney (PMDB) pouco mais de uma hora após ter sido iniciada a rebelião. O representante da Comissão de Direitos Humanos da OAB de São Luís, Diogo Cabral, afirmou que se a intervenção tivesse sido mais rápida 'a barbárie poderia ter sido evitada', falando ao jornal O Imparcial.

Em nota oficial, o Governo do Estado afirma que a confusão teria se dado em consequência da guerra de facções no presídio e do desmonte do bando conhecido como Bonde dos 40, um dos maiores do estado, com a prisão de 16 integrantes nesta semana em ação da polícia em São Luís.

Acompanhe tudo sobre:MaranhãoMortesPrisões

Mais de Brasil

Censo Escolar 2024 revela mais crianças negras na creche e crescimento de matrículas no ensino médio

Governo vai propor isenção de energia para até 60 milhões de pessoas

Governo de Tarcísio tem 41% de aprovação, diz Datafolha; reprovação cresce e chega a 22%

Prouni: convocados da lista de espera devem entregar dados até sexta